"A gaivota cresceu e voa com suas próprias asas. Olho do mesmo modo como poderia escutar. Meus olhos são meus ouvidos. Escrevo do mesmo modo que me exprimo por sinais. Minhas mãos são bilíngües. Ofereço-lhes minha diferença. Meu coração não é surdo a nada deste duplo mundo..." (Emanuelle Laborit)
Tenho certeza de que não falo apenas por mim. Hoje em minha sala haviam olhos bem abertos, inquietos com a companhia do diferente, mas a vontade de aprender se revelava em cada gesto de mãos imitado.
Acredito que nenhuma outra disciplina nos chamou tanto a atenção quando a de LIBRAS. Entramos em contato com um novo mundo, um tanto admirável.
Falar com as mãos, ler gestos? Isso causa uma tempestade nos neurônios! Mas, sendo qual for o clima, digo que estamos realmente vivendo uma "inclusão", talvez as avessas. ^^
Tenho certeza de que não falo apenas por mim. Hoje em minha sala haviam olhos bem abertos, inquietos com a companhia do diferente, mas a vontade de aprender se revelava em cada gesto de mãos imitado.
Acredito que nenhuma outra disciplina nos chamou tanto a atenção quando a de LIBRAS. Entramos em contato com um novo mundo, um tanto admirável.
Falar com as mãos, ler gestos? Isso causa uma tempestade nos neurônios! Mas, sendo qual for o clima, digo que estamos realmente vivendo uma "inclusão", talvez as avessas. ^^
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